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Eleições da ASSUFBA transcorrem com normalidade

Urnas foram colocadas nos campi da capital e interior

 

Em uma manifestação democrática do direito de organização sindical, os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e da Universidade Federal do Recôncavo (UFRB) foram as urnas, nesta quarta e quinta-feira (06 e 07 de abril) para escolher a nova coordenação e conselho fiscal da ASSUFBA Sindicato. A votação transcorre de maneira tranquila, sob a supervisão das duas chapas que concorrem ao pleito. Urnas distribuídas nos campi da capital e interior, além do Hospital das Clínicas e da Maternidade Climério de Oliveira, devem receber mais de 5 mil associados até o final da votação. Os servidores aposentados têm a opção de votar na sede da entidade, no bairro da Federação, em Salvador.

No início da manhã do dia 06, a deputada Alice Portugal, ex-dirigente da entidade e servidora licenciada da UFBA, compareceu ao Hospital das Clínicas para votar. A parlamentar reforçou a importância da eleição para fortalecer a luta da categoria e convocou os servidores. “A ASSUFBA é uma das entidades sindicais mais respeitadas da Bahia pela sua capacidade de mobilização e enfrentamento. Como servidora, não poderia faltar a esse momento, pois aqui está a base da minha luta no Congresso Nacional por uma universidade pública e de qualidade”, afirmou.

Na sede administrativa da entidade o clima era de reencontro e descontração. Os servidores aposentados aproveitaram o momento para reencontrar colegas e reafirmar sua participação nas lutas da categoria. “É muito importante para que tenhamos uma gestão transparente, de união e força, que mobilize ativos e aposentados nas lutas de nosso sindicato”, disse a aposentada Elizete Silva Garcia sobre a necessidade de todos participarem do pleito.

Histórico

O Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativo da UFBA e UFRB nasceu como associação. Fundada em 1980, a ASSUFBA participou dos grandes movimentos grevistas durante o Regime Militar e, em fevereiro deste ano, obteve a Carta Sindical do Ministério do Trabalho, tornando-se legalmente um sindicato. Desafios, como a luta contra a privatização dos hospitais universitários e a retomada das negociações da campanha